Sabem às vezes cansa me estarem sempre a falar do passado,
passado no sentido amoroso, opa o que passou passou, não ficou porque não tinha
de ficar, não era o momento nem o amor certo! Mas terá isso de nos marcar tanto
ao ponto de nos privar de algumas coisas? Porque têm as pessoas tanto medo de
se “entregar” depois de sofrerem um desgosto amoroso? Porquê perder tempo com
um sofrimento de uma coisa que não valeu nada, sim não valeu nada, porque se
valesse não teria acabado!
Nós seres humanos, pensamos demais, demais em coisas que não
são assim tão importantes… o sentido da vida não é seguir o que nos faz e sentir
bem? Então se esse sofrimento só nos faz sentir mal porque é que não devemos
seguir outro rumo e ir a procura da felicidade?
Acordem gente! Dêem valor às pequenas coisas, aos pequenos
sinais que mesmo sem estarmos a espera são os que mais nos surpreendem, seja
uma simples conversa que nos faz viajar e voar no tempo ou seja a coisa mais estúpida
que alguma vez ouvimos, mas que nos faz rir a gargalhada.
Claro que o passado fica sempre, mas não poderemos deixar
que isso tenha implicação no nosso presente e futuro, custa claro que sim, e
fala a pessoa mais insegura que conheço, mas há que ter vontade de continuar e
dar a volta, só assim conseguiremos ser felizes.
Há pessoas que aparecem por acaso na nossa vida e nos fazem
pensar de outra forma, nos fazem sentir de novo o que é nos preocuparmos, o que
é conversar sem que o tema de conversa acabe, o que é querer falar mais e mais
todos os dias, é o falar também em passado, mas falar em passado como algo que
ficou lá trás e não como algo que influenciará o futuro, por vezes temos de
deixar as pessoas invadir e entrar na nossa vida, para que nos mostrem que tudo
pode ter um rumo diferente. Temos de abrir o nosso livro e deixar que alguém o
folheie, se o livro tiver que ficar a meio ficou, mas pelo menos valeu a pena
folheá-lo e fomos felizes durante o tempo que o fizemos.
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