sexta-feira, 25 de março de 2011

Imperfeita Perfeição




A imperfeita perfeição que vivemos no mundo é bem visível aos olhos de todos...neste mundo vivemos com preconceito, discriminação...porque é que julgamos tanto os outros ? nunca nos olhámos ao espelho?No mundo nada é perfeito , porquê julgar alguém pela forma de escrever?de viver, falar, pela forma de olhar e de ver o mundo? tudo nesta vida é para se viver... 

Quem procura a perfeição está no mundo errado, será que existe o mundo perfeito?porque é que nunca ninguém o encontrou? porque secalhar o mundo perfeito é o mundo imperfeito onde vivemos!!

A nossa forma de ver e encarar as coisas é que torna tudo um pouco com cheirinho a perfeito, mas para isso é necessário alargar a mente e a visão de tudo. A vida é poder voar e aproveitar o que nos rodeia ao máximo, é ter liberdade e puder caminhar e cheirar o perfume das flores, puder sentir a brisa do mar no rosto e puder guardar tudo isso no coração. Temos de aproveitar ao máximo todos os momentos que a vida nos proporciona, hoje somos alguém e amanha seremos? não sabemos. O ontem já passou, o  hoje é  certo mas o amanha é imprevisível... A vida é um comboio, é um caminho que passa pelo mundo*
A perfeição não existe, existem sim é seres capazes de aceitar o outro com os seus defeitos e ignorá-los porque o perfeito é imperfeito, nada mais!


"A vida não passa de um instante, mas basta este instante para empreendermos coisas eternas."
(E. Bersot)

terça-feira, 22 de março de 2011

Artur Agostinho


Artur Fernandes Agostinho (25 de Dezembro de 1920 22 de Março de 2011) foi um jornalista, radialista, escritor e um premiado actor português.
Apresentou o primeiro concurso da televisão portuguesa, o "Quem Sabe, Sabe", e participou em programas como "O Senhor que se Segue", "No Tempo Em Que Você Nasceu" e "Curto-Circuito" e ainda nas séries e telenovelas.
§ "Casa da Saudade", Alberto Gaspar
§ "Ganância", Jorge
§ "Clube das Chaves"
§ "Ana e os Sete", Adriano Villar
§ "Sonhos Traídos", Vicente
§ "Inspector Max", Gastão
§ "Tu e Eu", Adalberto Maravilhas
§ "Pai à Força", Manuel
§ "Perfeito Coração", José Viegas
Participou nos filmes Cais do Sodré (1946), O Leão da Estrela (1947), Capas Negras (1947), Cantiga da Rua (1950), Sonhar é Fácil (1951), O Tarzan do 5.º Esquerdo (1958), Dois Dias no Paraíso (1958), O Testamento do Senhor Napumoceno (1997), A Sombra dos Abutres (1998) e Perfeito Coração (2009).[1]
Foi agraciado com a Comenda da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada em 28 de Dezembro de 2010.
Fez parte do departamento desportivo da Rádio Renascença, nos anos 80 do Século XX, depois de ter sido um dos mais brilhantes relatores desportivos de sempre aos microfones da Emissora Nacional de Radiodifusão.
Foi proprietário de uma agência de publicidade, a Sonarte, e jornalista. Dirigiu o diário desportivo Record, entre 1963 e 1974, tendo regressado ao jornal como colunista e patrono do prémio destinado a premiar o desportista do ano, em 2005. Entretanto, foi também director do Jornal do Sporting.
Escreveu o livro "Português sem Portugal" (1977).
Em 2009 lançou o livro "Bela, riquíssima e além disso ...viúva".
Ganhou Prémio Mérito e Excelência na XV Gala dos Globos de Ouro.



Morreu em 22 de Março de 2011, com 90 anos de idade, no Hospital de Santa Maria onde estava internado há uma semana.


Grande Artur Agostinho! Descansa em paz…

quinta-feira, 17 de março de 2011

Xutos & Pontapes - Gritos Mudos





Cá está um videoclip dos grandes xutos e pontapés com uma música memorável :)

já ia uma dose de xutos ao vivo já :D sempre grandes concertos com eles... fantástico**

Na queima espero te-los cá para mais um dos fantásticos concertos que sempre nos proporcionam :)

Aqui fica a grande letra composta pelo Tim :)

Gritos Mudos

Xutos & Pontapés

Composição: Tim
Neons vazios num excesso de consumo
Derramam cores pelas pedras do passeio
A cidade passa por nós adormecida
Esgotam-se as drogas p'ra sarar a grande ferida
Gritos mudos chamando a atenção
P'ra vida que se joga sem nenhuma razão
E o coração aperta-se e o estômago sobe à boca
Aquecem-nos os ouvidos com uma canção rouca
E o perigo é grande e a tensão enorme
Afinam-se os nervos até que tudo acorde
Gritos mudos chamando a atenção
P'ra vida que se joga sem nenhuma razão
E a noite avança, e esgotam-se as forças
Secam como o vinho que enchia as taças
E pára-se o carro num baldio qualquer
E juntam-se as bocas até morrer
Gritos mudos chamando a atenção
P'ra vida que se joga com toda a razão